A minha vida é como a minha roupa, às vezes vejo que algo não me serve mas continuo a insistir, chegando a roçar o ridículo. O Senti(R)dor já não sou eu, mas o que aqui está é meu, e será sempre.
Mas posso alargar o fato, posso fazer uns remendos e corrigir detalhes. Mas continuar a amar o casaco como meu, e vesti-lo com orgulho alterando-o até deixar de ser só meu e voltar a ser eu.
Eu serei sempre o mesmo mas o mundo onde vivo tem de se adaptar a mim... correndo o risco de perder o seu mais fiel admirador.
Como disse, o Senti(R)dor já não sou eu, mas o Sentido(R) assenta-me que nem uma luva.