De macro para micro. De essência e energia fluída numa carcaça de vitalidade que enquadra tudo o que é etéreo e que orgulhosamente chamamos vida.
E as paredes vão-se formando, limitando-nos e obrigando-nos a focar.
E sentimo-nos bem, mais cheios, mais presentes, mais significantes.
A isso chama-mos ego.
Algo que nos eleva e nos torna capazes de amar de dignificar.
Mas ele quebra-se, quebra-se quando díminuimos ao ponto de cabermos unicamente dentro de alguém.
E lá vai a confiança.
E volta a incerteza.
terça-feira, dezembro 26, 2006
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